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Entrevistas

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Entrevista: Incrust



Conforme havia prometido segue uma das primeiras entrevistas da história do Osculum Obscenum Zine. Essa entrevista foi realizada no primeiro semestre de 2005 e publicada na primeira edição do OOZ; nela Moises Sexgore (baixo e vocal do Incrust) fala sobre o primeiro material oficial da banda, o “Baptized in Unholy Gore”, sobre os planos que a banda tinha naquela época e também sobre alguns temas polêmicos, usando sempre uma linguagem áspera e sarcástica.

Confira na integra a entrevista:

>>> O Incrust foi formada em 1998, e desde então se manteve fiel a sua inicial proposta, ou seja, tocar Death Metal. Moises Sexgore ao lado de Mateus Bonfim e Guilherme Saldanha formam o line-up da banda que já lançou três demos “Brutal Penetration in a Dead Woman” (2000), “The Bloody Art of Torture” (2001) e "Hellhersal" (2003), e o debut–álbum “Baptized in Unholy Gore” que saiu no final de 2004. Agora conheça um pouco mais da saga desses maníacos sedentos por Death Metal.  

Mateus, Guilherme e Moisés... Antiga foto da banda

OOZ - O Incrust foi formado no final de 1998, qual foi à motivação inicial para montar uma banda de Death Metal, e algum membro da banda já tocou em algum outro projeto?
Moisés - 666 Hailz ao Osculum Obsceno zine e aos Metalheads do Underground!!! O podre Incrust surgiu em meio á vontade de formar uma banda para fazer um som sujo pesado e brutal. No final de 98 contactei o amigo e guitar, João Resch, que conhecia desde o tempo de escola, para montar uma banda que soasse sujo como o “Morbid Visions”  (lembro-me que falávamos isto...hehehe), decidimos chamar o Mateus e um outro cara que não chegou a fazer parte da banda; decidi então chamar o amigo Guilherme e nos reunimos na casa do João á noite (lembro-me como se fosse hoje) e fizemos nosso primeiro riff, que inclusive depois veio fazer parte da música “Brutal Penetration in a Dead Woman”. Logo no primeiro ensaio, João saiu da banda, por não poder se dedicar. Comprei um baixo velho e seguimos então como um trio. Temos até um registro gravado do primeiro ritual de ensaio, com a música “Incrust”, que não chegou a ser gravada oficialmente. Incrust nasceu sujo e mórbido e com todo orgulho assim continuaremos, seguindo o verdadeiro e assassino, Undergound Death Metal. Quanto a algum projeto, eu mesmo pretendo, muito em breve, iniciar com os ensaios do Nebula Mortis, Death/Black Metal, influenciado pelo antigo Sarcófago, Bestial Warlust e Beherit, só que com nosso próprio som característico, sem precisar copiar das nossas influências. Os outros membros nunca estiveram envolvidos em projetos, o máximo que fizeram fora do Incrust, foi dar alguma força para alguns amigos, mas consciente de que a nossa banda é o Incrust. O compromisso mais sério com outras bandas quem teve foi o nosso guitarrista Guilherme, que antes do Incrust dava uma força aos amigos Deodato e César ”Sapulha”, tocando bateria em uma banda Thrash/Heavy chamada After Shock, mas ele era bem novo na época e pouco tempo depois a banda se dissolveu. Mateus recentemente deu uma força muito rápida a um guitarrista amigo dele, que tocava em uma banda de um estilo mais setentista para tapar o buraco do batera e amigo Marco ALN (hail!), que inclusive nos ajudou na gravação do “Baptized in Unholy Gore”, mas Marco foi morar em Recife e com isso pediram para Mateus completar alguns shows. Ele não ficou, pois gosta de tocar é Death Metal, pediu desculpas e saiu fora... Se eu não me engano, atualmente Mateus e Guilherme dão uma força ao amigo e nosso tio no Metal, o exímio Baixista César ‘Sapulha’, tocando um pesado Thrash/Heavy, (mas eles nunca saem do estúdio pra gente ver, heheheheh) treinando com seus instrumentos... Mas a única banda nossa é o Incrust.

Mateus, Guilherme e Moisés... Rara foto da banda

OOZ - Baptized in Unholy Gore, foi lançado através da gravadora nova-iorquina Ibex Moon Records liderada por Jonh McEntee (Incantation). Como se deu esse contato, e o que a banda achou do resultado final do álbum?
Guilherme, live 2002 (Salvador/BA)
Moisés - Tinha contato com carta com o John desde o primeiro tape nosso. Ele recebia todas as nossas demos e na primeira vez que o Incantation tocou no Brasil, eles usaram até uma camisa do Incrust, lá em recife, numa noite brutalmente fudida! Na segunda turnê deles no Brasil, encontrei de novo o John, que recebeu um promo-advance, e na volta deles aos EUA, ele me escreveu falando que estava com uma gravadora e queria lançar nossa doentia e caótica obra, pois todos que ouviram nos EUA, o pessoal do Immolation, Acheron, Funerus etc... Tinham pirado, dizia o John. Claro que aceitei o lançamento, até porque sempre fui bastante radical em relação a minha banda, nunca querendo lançar por qualquer selo que não se comprometesse com o Death Metal, inclusive até desisti de uma proposta, preferindo continuar a lançar limitadíssimas demos em tape, sempre dedicados aos verdadeiros apreciadores da morte e aos irmãos que trocavam tapes pelo correio... Voltando ao assunto, acreditei que tivéssemos feito a coisa mais certa em fazer parte de uma gravadora que têm como lema: “Ibex Moon Records ...Death Metal is Eternal here”, não precisa dizer mais nada... Fora o fato de que eu já era total admirador do estilo maligno do Incantation. Sou fanático por Death Metal há anos e digo sem medo de errar que é a coisa que mais gosto neste mundo (trepar com mulheres gostosas, também é outra coisa que amo, hehehe). Gostei bastante do lançamento, bem como a honra de ter a arte da capa feita pelo artista Kult no underground, o francês, Chris Moyen, que já fez capas de: Blasphemy, Beherit, Incantation, Vital Remains, Mortician, Nunslaughter, old Amorphis e outros... O nosso próximo atentado, será lançado também pela Ibex Moon records e tentaremos ser tão pesados, podres e caóticos com total Death Metal headbanging riffs. como nos materiais mais velhos! Death Metal Reign Supreme!!!

OOZ - Onde está sendo distribuído o Baptized in Unholy Gore? Algum selo nacional está interessado no momento em lançar o álbum no Brasil?
Moisés, live 2004 (Salvador/BA)
Moisés - Em vários catálogos especializados e selos de Metal e distros pelo mundo. Dark Realm Records (USA), Iron Pegasus (Ger), Merciless Records (Ger) e outros que não lembro o nome... Quem conhece estes selos que citei, sabe do papel deles no Underground mundial, é bom que a Ibex Moon procure direcionar os contatos com quem se propõe a divulgar o caos... Aqui no meu Brasil, quem está distribuindo é a God is Dead Productions e também e os outros lançamentos da Ibex Moon records. Até entendo que nenhum selo nacional tenha se interessado em lançar nosso caos, pois nos limitamos a divulgar apenas no underground, zines e tape-traders e com isto não chamando muito a atenção destes, eu acho... A Mutilation há uns cinco anos atrás tinha até se interessado, mas sumiu... Um outro selo também, mas só ficou nisto... Tomara que algum selo nacional que se comprometa com a cena, lance este material. Espero que só por que agora que lançamos nosso disco nos Estados Unidos, não sejamos tratados com mais atenção e cuidado maior pelos selos locais, o que seria uma atitude falsa e oportunista... Brasileiro tem muito disto, pagar pau p/ as coisas de fora, e valorizar uma banda nacional quando lança algo lá fora... Se for pra ter um selo que tenha esta atitude oportunista, prefiro ficar sem lançar nada por aqui. Valorizo muito mais um selo Underground honesto que lança tapes, do que muitos facistas e aproveitadores. Gosto do trabalho da Dying Music, Mutilation, Kill Again records, Sonic Death, Black Hole, Blasphemy Productions entre outros que lançam as bandas brutais da nossa cena!!! Por estes sim, lançaríamos sem problema, pois seus mentores conhecem e fazem parte do cenário.

OOZ - O que você achou do trabalho final de masterização, que foi feito por Roger Beaujard (Mortician), foi satisfatório para vocês?
Moisés - O resultado final ficou assassino, ainda mais podre e pesado com a masterização feita pelo Roger Beaujard, guitarrista do Mortician, no Mortician’s estúdio em NY.... Até na masterização do disco, o lado podre e sujo falaram mais alto, pra nossa sorte... E azar das bonecas (ehhehehe). Gravamos a parte instrumental ao vivo, para dar mais caos e manter o nosso som como ele é realmente tocado... Nada perfeito...

Mateus, live 2004 (Salvador/BA)
OOZ - Você montou uma distro “God is Dead” e está distribuindo o debut “Baptized in Unholy Gore” e alguns outros lançamentos da Ibex Moon Records. Conte-nos como teve essa idéia, e diga também os procedimentos para os leitores do zine adquirirem esses materiais.
Moises - Tenho em mente um dia ganhar o suficiente com a God is Dead, para poder investir e lançar as reais bandas da cena Underground. Pretendo lançar inicialmente, algo como: splits, lives e tapes, depois quem sabe lp’s.... o foda que é caro demais... Como as limitadíssimas cópias de direito que vieram para a banda do ”Baptized” foram dadas ou trocadas, e os gureiros ficaram de fora do lançamento, decidi acertar uma distribuição por aqui, para que os Maníacos tivessem a oportunidade de adquiri a um preço compatível com as nossas condições brasileiras (que não são as melhores). Sei que as pessoas não têm R$ 40,00/45,00 (absurdo!!!) para pagar em um cd que sai por $14/15 dólares lá fora, Então coloquei cd’s da Ibex Moon quase a preço de distribuidor (que é o que eu pago), mais barato que o valor normal até da própria gravadora, e no caso do cd  do Incrust passamos pelo valor que pegamos, sem lucro algum nestes, para divulgar  melhor o disco na cena e dar oportunidade aos Bangers pagarem até 40% a menos, mas estou começando a ‘quebrar’  neste negócio de ‘Trocar dinheiro por dinheiro’ com alguns títulos que vendo, pois as caríssimas postagens estão me matando! O engraçado é que gravo o disco, para muitas pessoas que não tem grana para comprar o cd... minha mãe diz que sou um péssimo comerciante por isso, mas eu digo: ”-fique fora minha veia, é por uma justa causa...”.  O último show nosso, distribuí gratuitamente para alguns necro-irmãos, cópias ‘advance tape’, do álbum, sei que com isso muitos deles não irão adquirir, mas...“a gente morre e o dinheiro de merda fica”!.

Moisés, Mateus e Guilherme
OOZ - Cite dez álbuns fundamentais para você, ou melhor, que você escutou ao longo desses anos como headbanger e são fundamentais para o historia do Incrust...
Moises - Difícil, mas, aí vai...
Sarcófago “INRI” LP
Incantation “Onward to Golgotha” LP
Death “Scream Bloody Gore” LP
Grave “Into the Grave” LP
Possessed “Seven Churches” LP
Autopsy “Severed Survival” LP
Slayer “Show no Mercy” LP
Immolation “Dawn of Possession” LP
Sadistic Intent “Ancient Black Earth” M-CD
Morbid Angel ”Altars of Madness” LP
E é claro muuuuuuuuitos outros...old Bathory, Blasphemy, Mortem, Pentacle, Bestial Warlust, old Black Sabbath, old Venom, Funerus, Kaamos, Angel corpse, Dismember, Headhunter D.C., Nunslaughter, Sanctifier, old Sodom, Acheron...

OOZ - Alguma turnê será feita para divulgar o Baptized in Unholy Gore... E já que estou falando em show diga onde o Incrust já tocou, e qual foi o show que mais marcou ao longo desses quase 7 anos de banda?
Moisés - Quem nos conhece, sabe que procuramos fazer poucos rituais ao vivo, porém memoráveis... Apesar de gostar muito de tocar ao vivo e manter contato com os verdadeiros irmãos nos shows, não procuramos fazer várias datas, até porque trabalhamos e estudamos o que consome quase todo o nosso tempo... Tocamos por aqui mesmo pela região, até agora... Mas se rolar algumas datas fudidas para uma possível tour a gente sai, talvez tenha algo no Peru/Chile/Colômbia... Aviso aos que quiserem armar um show com o Incrust: Não cobramos cachê, mas tem que ter bebidas free, umas vagabundas a fim de sexo + rango/estadia/ transporte e é claro muita maryhuanna, o suficiente pra fazer uma noite totalmente caótica e pesada... Ah, não dividimos o palco com White MetalShit ou bandas porra-louca... Somos uma banda de METAL, porra!!!! Festivais Undergrounds é o melhor para se tocar, pois podemos manter contato com muitos guerreiros, e pegar materiais. Um Show que marcou foi o de Salvador em 2001, no lançamento da Demo do Incrust e do Inoculation....foi uma noite assassina!
Moisés e Guilherme, Live 2007 (Salvador/BA)
OOZ - Trocando algumas idéias com você pude perceber que o Incrust permanece totalmente contra esses magazines com publicações em massa e de bandas main$trean$. O Incrust já recebeu algum convite para ser entrevistado em alguma revista? E como você avalia a importância dos zines para o death/black metal?
Moises - Sim, teve um cara que resenha em uma destas revistas grandes e queria uma demo para review numa daquelas seções porra-loucas, nunca recebeu carta resposta (heheh). Lugar de Demo underground é em publicação underground. Sempre fui contra que a minha banda, que divulgava Demo-Tape no Underground honesto, viesse sair nas ‘revistas coloridas’ que faziam comentários esdrúxulos e que na maioria das páginas só apareciam bandas mainstream. Nunca chegamos a enviar uma só cópia de qualquer um de nossos tapes para as Revistas Mainstream, que criavam tendências, falavam um monte de merda e tinham postura corrupta e um monte de coisas que já sabemos demais, afinal nunca foi o nosso propósito virar estrela, ter o nosso som banalizado e ficar na boca de qualquer fã de new merdal ou Melodicú leitores destas bostas. Sei que agora com o disco lançado, pode até vir a sair em alguma seção de resenha em alguma publicação destas de banca de jornal, mas se as ‘revistas coloridas’ caírem na besteira e vierem me chamar para uma entrevista, vão se fuder, vai ser a primeira e única vez, tenha certeza, pois vou abrir o jogo e expor minhas opiniões, que certamente desagradará a grande maioria (hehehehe). Muitos aqui condenam minha opinião quanto a isto, mas se fodam, é a minha opinião, sou contra a massificação desordenada do Death Metal, já que fico furioso quando vejo um moleque, falso e/ou modista, falar merda sobre o estilo ou usar uma camisa de Death Metal. Graças a estas revistas que tornaram o “Death Metal” pop e cada vez mais banal e porra-louca, assim como o Black Metal, que era um estilo totalmente underground e obscuro, passou a virar até ‘Romantic’, Symphonic, ’Merdonic’ ou sei lá, atingindo um monte de playboy mela-cueca e menininhas modistas e pseudo-góticas, shit!!!!!!. Deveriam ser fuzilados, estes filhos da puta! Preferimos que nossas obras caóticas vá para as mãos de quem entenda e absorva o que o Death Metal mórbido e real têm a passar. Até porque quem dorme com todo tipo de gente por dinheiro, é prostituta, e minha banda não ta nessa por “riqueza e fama”. Por isso colocamos riffs e timbres tão podres, para quem não gosta, realmente ficar longe, além também de eu achar chato demais estas bandas de “Death Metal” ultra-digitalizadas limpinhas e sem peso, como as do “The Abyss” estúdio (swe) do traidor do Death Metal e porra-louca Peter Tagtgren. Os zines verdadeiros têm papel importantíssimo na cena underground, pois divulgam as bandas entre os guerreiros excluídas da mídia. Sei que sempre preferimos as publicações mais honestas e comprometidas em ajudar na divulgação na cena underground, entre os verdadeiros guerreiros. Você que me conhece, Eder, sabe do que estou falando... Ouvidos doces se afastem! Você que é uma franga Poser, não adquira nossos materiais, pode “enfiar” seu dinheiro de merda...

Ensaio em 2012

OOZ – O que você acha do Krisiun e das inúmeras bandas semelhantes, a chamada geração Krisiun Mania?
Moisés - É muito repetitivo e todo mundo se parece. Mais uma moda...

OOZ - Qual é a temática usada pela banda?
Moisés - Seguimos e falamos o que o termo Death Metal representa: MORTE!! Tentamos falar de uma forma mórbida, de crimes frios, necrofilia, repulsão, terror e caos, com um ponto de vista anticristão, sem piedade destes humanos hipócritas imundos. Batizamos nossa temática como Unholy Gore

OOZ - O Metal extremo tem se popularizado muito, e pessoas erradas estão se tornando adeptas desse estilo que há algum tempo era desconhecido das massas; com esse crescimento muitas pessoas estão surgindo na cena somente para denegrir a imagem do metal. Qual é sua opinião sobre o assunto? Até que ponto você é a favor do radicalismo?
Moisés - Acho uma merda!!! Muito menino cagão, dizendo ser extremo, muitos conceitos deturpados, muita merda cagada pela boca, muita banda sem ideologia e que se dizem Death Metal, mas no palco parece new hardcore!!! Muitas menininhas e Playboys com essa onda de mp3, virando até “NS” (nazishit). O pior é que muitos destes, mal sabem o que é um zine xerocado, flier ou Demo tape. Muitas bandas de ‘fast food metal music’ como o ‘death metal pop’ e ‘black metal mainstream’ muitos Vader’s e Marduk’s da vida estão espalhando sua música para qualquer borra-botas. Muitos “artistas” borra-botas. Muitos “artistas mainstream” têm uma culpa enorme nisto, já que cachorro e gato tem camisas destas bandas extremas, chega dar nojo!!! Bandas brutais e até satânicas querendo ser ‘artista de televisão’ e capas de qualquer revista pop star, não concordo com quem ajuda a deturpar e massificar um estilo que era restrito aos que realmente absorviam o espírito do Metal. Até Raimundo Varella falou na TV “Black Metal”... Odiei!!! Estão cada vez mais perdendo a essência verdadeira do Metal, não irei falar aqui de ’radicalismo consciente’, pois é clichê demais... Hoje em dia o radicalismo tem um papel importante na manutenção de uma cultura Metálica Underground!!!

Mateus, Moisés e Guilherme (2012)

OOZ – Quando você recebeu a noticia da morte do velho decrépito (João Paulo II), você ficou triste (risos)? 
Moisés - Eu queria ser um verme pra ajudar a devorar os restos do filho da puta do Vaticano... Demorou mas caiu, estava torcendo por isso há anos. Suspeito que João Paulo II gostava mesmo é de sentar em vela acesa. Vai virar patê de carniça agora, viado velho!!! Se eu pudesse cagar na cova dele, já estava de bom tamanho.

OOZ - Por favor, suas considerações finais...
Moisés - Antes de mais nada, agradecer ao Osculum Obsceno, pela fudida entrevista e aos que se propõe em defender o real Death Metal e Underground mundial!!! Mantenham-se podres!!!!  Deixe a matança de Cristãos começar....
Contatos com a banda: incrust@hotmail.com 


Éder Farias

Publicação Original: Osculum Obscenum Zine #01(em 2005)













Um comentário:

Anônimo disse...

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